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sábado, 26 de fevereiro de 2011

“Diaconisa” excomungada em 2007, se arrepende e retorna a Igreja Católica.

Por Felipe Viana


Uma mulher que pretendia ser “diaconisa católica” renunciou à sua “ordenação” e reafirmou sua fidelidade à doutrina da Igreja sobre a impossibilidade de ordenação de mulheres.
Norma Jean Coon, ex-membro da organização Roman Catholic Womenpriests, no dia 8 de fevereiro, colocou uma mensagem na Internet, na qual “afirma a autoridade do Santo Padre nestas questões de ordenação e reconhece que Cristo fundou a ordenação apenas para os homens”.
Coon, casada há 47 anos e mãe de 5 filhos, participou de uma cerimônia em Santa Bárbara, em 22 de julho de 2007, na qual foi ordenada (de maneira inválida) e, com isso, incorreu em excomunhão latae sententiae.
A associação Roman Catholic Womenpriests foi criada na Europa e começou a exigir a ordenação de mulheres em 2006. No verão da cerimônia de Coon, houve acontecimentos similares em Portland, Nova York, Minneapolis e Toronto. Hoje, a organização reivindica a ordenação de 8 bispas e mais de 80 sacerdotisas e diaconisas, no mundo inteiro.
Coon disse que “deixou o programa duas semanas após a cerimônia”, porque percebeu “que tinha cometido um erro estudando para o sacerdócio”.
E acrescentou: “Eu reconheço a verdade da carta apostólica do Papa João Paulo II, Ordenatio Sacerdotalis”.
Em sua declaração, Coon renuncia formalmente à sua relação com Roman Catholic Womenpriests e rejeita “publicamente a mencionada organização, pedindo desculpas àqueles que eu possa ter ofendido ou escandalizado com as minhas ações”.
Sua declaração termina com uma oração: “Pai Santo, eu vos peço que abençoeis meu bispo, meu pastor e os padres de Roma que me ajudaram no processo de reintegração na Igreja Católica Romana”.
“Perdoai-me, meus amados Jesus e Maria, por ter seguido minha própria vontade no assunto da minha ordenação. Pedimos mais sacerdotes para servir nossa Igreja e rezamos pelas vocações, para que enriqueçam a nossa Igreja nos Estados Unidos.”
“Perdoai-nos por cair na desobediência e enriquecei-nos com vosso santo amor. Peço a intercessão de Jesus e Maria. Fiat.”
____xxx____
Declaração completa de Coon: http://normajeancoon.com ( inglês)
Por felipe Viana


Quarenta anos após a publicação da encíclica Humanae Vitae, quando fica claro o fracasso da revolução sexual, um livro que discute o valor das normas morais propostas por Paulo VI foi apresentado na última sexta-feira, 18 de fevereiro, na Universidade Lateranense, em Roma.

O estudo intitula-se: “Protetores da vida. Atualidade da encíclica Humanae Vitae”, uma obra dirigida pela professora Lucetta Scaraffia, da Universidade La Sapieza.

Na apresentação, intervieram várias personalidades, entre elas Dom dal Covolo, que lembrou que a Humanae Vitae, uma encíclica publicada em 29 de julho de 1968, “torna-se mais atual à luz das novas descobertas científicas”.

“Naquela época, a encíclica encontrou resistência até mesmo dentro da própria Igreja”, disse ele.
Mas o texto “se mantém atual e restitui à sexualidade seu profundo significado espiritual, como um verdadeiro ícone do amor trinitário”, explicou.

Por outro lado, a jornalista Ritanna Armeni, conhecida por sua participação em manifestações contra o aborto, declarou-se leiga não-crente, sem pretensões filosóficas.

Sua opinião é de que “a encíclica assumiu um significado profético”, pois “prediz o homem moderno”. A jornalista, entretanto, mostrou-se crítica com relação à posição da Igreja sobre questões como a coabitação pré-marital e a união entre pessoas do mesmo sexo.
O editor do jornal Il Foglio, Giuliano Ferrara, expressou sua opinião como um não-crente, mas antiabortista convicto. Considerou que havia uma base lógica, razão pela qual publicou a encíclica em seu jornal: “Eu pensei que seria possível agir diante da rejeição da vida, que não pode ser reduzida e maltratada até esse ponto”.

O Pe. Hermann Geisler, FSO, da Congregação para a Doutrina da Fé, indicou como “as diferentes contribuições deste livro evidenciam”, que “a Humanae Vitae, como toda a moral católica, é um grande ‘sim’ à vida, à dignidade da pessoa e sobretudo ao amor conjugal”.

Isso foi feito, disse ele, com cinco “sins”: “ao projeto verdadeiramente humano; à dignidade da mulher e dos filhos; ao amor conjugal; à paternidade responsável e, portanto, também um ‘sim’ a Deus Criador”, disse.

Na conclusão de sua intervenção, qualificou a Humanae Vitae como “um dos documentos mais proféticos do magistério pontifício pós-conciliar”.
A diretora da obra, professora Lucetta Scaraffia, recordou que ainda prevalece uma dificuldade de análise, devido a que 40 anos “ainda é um tempo muito breve, enquanto a Igreja vê tudo com uma sabedoria milenar”.

Mas sublinha que, neste período, foram quebradas “as promessas de muitas utopias do século XX”. Os opositores aos princípios da encíclica prometiam “uma família mais feliz, maridos mais atentos para não perderem suas esposas, uma sociedade mais feliz e pacífica”. Em vez disso, vimos “como se tornou fraca a qualidade humana da sociedade”.
A professora concluiu recordando que “Paulo VI tinha entendido aonde se dirigia a sociedade ocidental”.

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Liberdade religiosa: A hermenêutica* de Paulo VI.

Por Felipe Viana


* O termo “hermenêutica” provém do verbo grego “hermēneuein” e significa “declarar”, “anunciar”, “interpretar”, “esclarecer” e, por último, “traduzir”. Significa que alguma coisa é “tornada compreensível” ou “levada à compreensão”.
***
]Annotationes Manu Scriptae
De libertate religiosa
6 de maio de 1965

I – Liberdade religiosa
1) Pode ser entendida como direito natural (e, portanto, digna de respeito por todos como direito natural e, por isso, digna de respeito e de defesa também pela Igreja, fundada na dignidade e na liberdade de consciência da pessoa humana).

2) Ou [pode ser entendida também] como direito positivo de facto, como na prática a concebe e regula a sociedade atual. Em uma sociedade pluralista, como hoje é em toda parte, e segundo o princípio cristão que distingue duas autoridades: césar e Deus, não se reconhece à autoridade civil o direito de legislar em matéria religiosa. Resulta [daí] que toda religião de facto deve ser respeitada e protegida pelo Estado, no exercício ordenado de sua atividade, no âmbito da ordem pública e em respeito às opiniões dos outros. Este estado de coisas é sem dúvidas aceito hoje pela Igreja, que o define melhor como “tolerância” do que como direito natural. Murray (Aggiorn. Soc. p. 307 – apr. 1965) disse superada a teoria da tolerância referente ao Estado.
Mas e referente à Igreja? O Estado não pode ser juiz da verdade religiosa, e por isso deve reconhecer aos cidadãos a “liberdade” de pensar religiosamente como eles crêem. A Igreja, ao contrário, está segura da própria verdade religiosa e por isso a) não podendo impô-La obrigando os outros a aceitarem-Na, b) deve tolerar que os outros sejam livres frente a ela.

3) Pode ser entendida como imunidade de coações externas; liberdade de (nemo cogatur); e como capacidade (jurídica ou de facto) de professar uma religião; liberdade para (nemo impediatur), dentro de certos limites da ordem pública, de respeito aos demais, da moralidade pública, etc.

4) Pode referir-se à pessoa individualmente, e pode referir-se a grupos, associações, comunidades. E pode referir-se à Igreja em respeito ao Estado, quando a Igreja reivindica a própria liberdade religiosa; e pode referir-se ao Estado que deve conceder e tutelar a liberdade religiosa – tanto pluralista, quer dizer, em igual forma e medida para toda religião, quanto preferencial, para a religião própria do povo em seu conjunto, da nação (história, consciência popular, etc.).

II – liberdade religiosa

1) Pode ser estudada nas manifestações históricas, tanto do Antigo Testamento e dos diversos povos quanto na vida e nos documentos da Igreja; e deve ser estudada nos pensamentos de Cristo, no Evangelho e no [Novo?] Testamento em geral, tanto sob o aspecto “nemo cogatur” (cfr. por exemplo a parábola do trigo e do joio, ou ainda Lc. 9, 55: nescitis cuius spiritus estis, ou ainda Jo. 18, 11: mitte gladium tuum in vaginam) quanto sob o aspecto do “nemo impediatur”, referido à liberdade de pregar e testemunhar a verdade religiosa (cfr. os mártires).

2) Pode ser estudada todavia:
- como liberdade do ato de fé, na pessoa individual; aspecto fundamental que reconduz a consideração ao direito da consciência individual.
- como liberdade da autoridade da Igreja, de exercer Sua missão e de governar-Se segundo Suas próprias leis em Sua deontologia interior.

3) Não se deve confundir com a indiferença, o agnosticismo, a indeterminação, etc., quer dizer, com uma liberdade negativa. Deve estabelecer-se, ao contrário, sobre
- o dever da busca à verdade;
- o dever da fidelidade à verdade;
- o dever do ensino da verdade;
- o dever da profissão e da defesa da verdade religiosa, que é objetivamente uma só e que em sua plenitude é a da Revelação Cristã, guardada e ensinada pela Santa Igreja Católica.
E sobre seu aspecto prático: vantagens e méritos.


Fonte: http://blog.ilgiornale.it/tornielli/2011/02/20/liberta-religiosa-lermeneutica-di-paolo-vi/

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cathedra Petri

Por Felipe Viana





   É com alegria que hoje nós queremos conhecer um pouco mais a riqueza do significado da cátedra, do assento, da cadeira de São Pedro que se encontra na Itália, no Vaticano, na Basílica de São Pedro.
   Embora a Sé Episcopal seja na Basílica de São João de Latrão, a catedral de todas as catedrais, a cátedra com toda a sua riqueza, todo seu simbolismo se encontra na Basílica de São Pedro.
     Fundamenta-se na Sagrada Escritura a autoridade do nosso Papa: encontramos no Evangelho de São Mateus no capítulo 6, essa pergunta que Jesus fez aos apóstolos e continua a fazer a cada um de nós: "E vós, quem dizei que eu sou?" São Pedro,0 em nome dos apóstolos, pode assim afirmar: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Jesus então lhe disse: "Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi nem a carne, nem o sangue que te revelou isso, mas meu Pai que está no céus, e eu te declaro: Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; eu te darei a chave dos céus tudo que será ligado na terra serás ligado no céu e tudo que desligares na terra, serás desligado nos céus".
    Logo, o fundador e o fundamento, Nosso Senhor Jesus Cristo, o Crucificado que ressuscitou, a Verdade encarnada, foi Ele quem escolheu São Pedro para ser o primeiro Papa da Igreja e o capacitou pelo Espírito Santo com o carisma chamado da infalibilidade. Esse carisma bebe da realidade da própria Igreja porque a Igreja é infalível, uma vez que a alma da Igreja é o Espírito Santo, Espírito da verdade.
   Enfim, em matéria de fé e de moral a Igreja é infalível e o Papa portando esse carisma da infalibilidade ensina a verdade fundamentada na Sagrada Escritura, na Sagrada Tradição e a serviço como Pastor e Mestre.
   De fato, o Papa está a serviço da Verdade, por isso, ao venerarmos e reconhecermos o valor da Cátedra de São Pedro, nós temos que olhar para esses fundamentos todos. Não é autoritarismo, é autoridade que vem do Alto, é referência no mundo onde o relativismo está crescendo, onde muitos não sabem mais onde está a Verdade.
   Nós olhamos para Cristo, para a Sagrada Escritura, para São Pedro, para este Pastor e Mestre universal da Igreja, então temos a segurança que Deus quer nos dar para alcançarmos a Salvação e espalharmos a Salvação.
   Essa vocação é do Papa, dos Bispos, dos Presbíteros, mas também de todo cristão.



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sábado, 5 de fevereiro de 2011

As cruzadas, a jihad e certos professores.

Por Felipe Viana

Falar das Cruzadas sem mencionar o milenar expansionismo islâmico é um erro que nenhuma pessoa minimamente honesta intelectualmente pode cometer.

No email que me endereçou, a jovem estudante mostrava-se indignada com a Igreja por causa das Cruzadas. Fiquei pensando se respondia ou não. Afinal, de que adianta gastar meu latim com esse tipo de bobagem?
 Que poder teriam algumas palavras minhas contra a ação de um professor mal intencionado, o ano inteiro, dentro da sala de aula? Decidi por uma estratégia mais longa e retornei uma pergunta bem curta: “Teu professor, ao falar sobre as Cruzadas, mencionou alguma vez a palavra Jihad ou o expansionismo islâmico?”
Ela me respondeu que nunca ouvira falar disso e se mostrou surpresa por eu saber que ela fora introduzida ao tema das Cruzadas por um professor. A menina deve ter me considerado um gênio…
Tem-se aí excelente exemplo de algo que já foi objeto de outros textos meus: a malícia de tantos professores que se valem da cadeira de História para seus fins ideológicos, usando o ataque insidioso à religião como meio para agir.
Afastam os jovens da Igreja e da palavra de Deus e os introduzem, com gravíssimo prejuízo, nos ritos e devoções do materialismo, do marxismo e do relativismo. Daí para o hedonismo é um passo de dedo. Desmancham com os pés da mentira e da mistificação o que os pais tenham ensinado em casa. Espinafram a Igreja por causa das Cruzadas do século 12, mas jamais mencionam os cem milhões de mortos pelo comunismo no século passado. Decorrerão algumas décadas até que esses jovens, já maduros, percebam, na experiência da vida, o engodo a que foram conduzidos pelos falsos mestres. Quem não tem relatos semelhantes?
A primeira Cruzada iniciou no ano de 1096 e a nona terminou em 1272. A palavra refere, portanto, uma série de episódios que se encerraram há 738 anos, envolvendo a retomada de Jerusalém. Veja agora, leitor, se é possível falar honestamente sobre as Cruzadas sem mencionar a Jihad.
Jerusalém, no início do século XII, integrava o Império Romano do Oriente, sob o domínio de Bizâncio. Era uma cidade cristã, portanto, até ser conquistada pelos sassânidas (persas) e, em seguida, pelos seguidores de Maomé. Este personagem, que surgira na cena histórica alguns anos antes, havia estabelecido as bases religiosas do Islã e dera início à Jihad e à Guerra Santa. Em apenas oito anos, formara um Estado árabe sob seu comando.
Em 622, conquistara Iatrib (Medina), passando na espada os judeus da cidade. Em 630 retomara Meca, de onde fora expulso por suas ideias monoteístas. E morrera em 632. Seis anos mais tarde, seu sucessor Omar entrava em Jerusalém. Um século mais tarde, o Islã já estendia seus domínios sobre a Pérsia, a Palestina, boa parte do Império Bizantino, o norte da África, a Península Ibérica e atacava a Europa por vários flancos.
É possível mencionar as Cruzadas, com seus episódios grotescos, e nada contar sobre isso?
Mas as coisas não pararam aí. Quando o Papa Urbano II, no concílio de Clermont-Ferrand (1095) convocou a Primeira Cruzada, Jerusalém havia sido tomada pelos otomanos, que instalaram um regime de intolerância à presença dos cristãos, até então respeitada nos termos ajustados com Bizâncio durante a conquista da cidade em 636. Clermont-Ferrand fica próxima ao centro geográfico da França. Pois enquanto ali se realizava o concílio, ainda fumegavam, no centro da atual Espanha, os destroços deixados pela guerra que retomara a região de Toledo para os cristãos e para o reino de Castela.
Os muçulmanos estavam ali havia três séculos e levariam outros 400 anos para abandonar toda a península. Mas disso, nas aulas de história, fala-se pouco, muito pouco, quase nada. E quando se menciona a Tomada de Constantinopla, em 1453, o assunto é tratado como fato isolado, perfeitamente normal, e não como um ato de suprema violência e ganância imperial, geradora de um massacre que durou três dias e três noites, que coroou investidas iniciadas 800 anos antes e que encerrou mil anos de esplendor cristão naquela que foi a mais impressionante cidade de seu tempo! E nada, absolutamente nada se diz sobre o fato de que esse expansionismo, ainda insatisfeito, prosseguiu na direção oeste, sob o mesmo impulso, até a derrota final dos otomanos, diante dos muros de Viena, na batalha de 1683. Mas insistentes, violentas, conquistadoras e descabidas foram as Cruzadas…
Agora me responda o leitor: a derrota do grão-vizir Kara Mustafa Pasha em Viena decretou o fim das guerras santas? Encerravam-se, ali, as campanhas militares empreendidas pelos muitos impérios, dinastias, governos e províncias muçulmanas, ao longo desses mil anos iniciados com a Hégira e a tomada de Iatrib? Não, claro que não!
O que são Al Qaeda, Hamas, Hizbolah, Fraternidade Islâmica e o amigo de Lula, Ahmadinejad, se não jihadistas que afirmam seguir as determinações de sua fé?
Não eram jihadistas os tresloucados que se arremessaram contra as Torres Gêmeas? E se alguém, leitor, lhe opuser que Jihad, no sentido religioso, é coisa diversa, que designa uma conquista pessoal interior, de natureza espiritual, saiba que isso é sublime e verdadeiro. Como também é verdadeiro, sem ser sublime, que Maomé II estava tão a serviço de sua Jihad em versão violenta quanto quem, hoje, veste um colete de bombas ou faz explodir uma estação de metrô em Londres.
A imensa maioria dos muçulmanos são amantes da paz e vivem sua religiosidade de um modo sereno e harmonioso com as demais crenças e religiões,em seu entorno. No entanto, é a pequena minoria violenta que mais uma vez, neste momento, se expressa de modo assustador nas páginas da história.
Escrevo todas estas linhas, bem além do habitual nestes textos semanais, para destapar a imensa fraude praticada por tantos professores de história. Para desmerecer o Cristianismo e a Igreja, eles se fixam nos episódios das Cruzadas, como algo sem causa e com as terríveis consequências que apontam. Algumas aulas mais tarde, porém, tratam da Tomada de Constantinopla como fato isolado, sem origem que mereça menção e tendo como consequência as Grandes Navegações. Convenhamos!
Nota do autor: esta é a mensagem que estou enviando à jovem estudante mencionada nas primeiras linhas deste texto.
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