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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Fotos da Posse de Dom Tarsício, Bispo Diocesano de Duque de Caxias

Por Felipe Viana


Dom Orani e Dom Mauro


Seminaristas da Diocese de Niterói 








Dom José Francisco, Arcebispo de Niterói.








Posse da Cátedra 

Dom Tarcísio dos Santos é o novo bispo de Duque de Caxias

Por Felipe Viana



     O Papa Bento XVI nomeou-o no dia, 1º de agosto de 2011, o novo bispo da Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti (RJ), Dom Tarcísio Nascentes dos Santos, transferindo-o da Diocese de Divinópolis (MG).

      Ordenado no dia 8 de dezembro de 1978, Dom Tarcísio exerceu o seu ministério sacerdotal na Arquidiocese de Niterói (RJ). Eleito bispo de Divinópolis em 11 de fevereiro de 2009, adotou o lema: Spe Salvi (Salvos pela esperança).
      
   Como terceiro bispo diocesano de Duque de Caxias, Dom Tarcísio substitui a Dom José Francisco Rezende Dias, que foi transferido pelo Papa Bento XVI para ser arcebispo de Niterói.

     O anúncio da nomeação foi feito pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, ao vivo pela Rádio Catedral, estando presente o administrador diocesano de Duque de Caxias, Padre Renato Gentile, e o diretor do jornal Pilar, padre Daniel Felix. Durante o anúncio, Dom Orani entrevistou o novo bispo por telefone, dando boas-vindas em nome do Regional Leste 1 da CNBB. (Veja mensagem de Dom Orani).

     “Obrigado por aceitar ser o bispo de nossa Igreja, que há seis meses aguardávamos em oração. Somos uma Igreja jovem, que busca ser solidária com os sofrimentos do nosso povo, tão acolhedor e de muita fé. Sob seu pastoreio, caminharemos na unidade e na comunhão”, (disse padre Renato Gentile).

      Dom Tarcísio disse que recebeu a notícia de sua nomeação com temor, mas que acolhia o pedido do Santo Padre na confiança de ser confortado pelo Bom Pastor. Parafraseando Santo Agostinho: "Para vocês, sou bispo; com vocês, sou cristão", disse que chegava como o irmão caçula, contando com a graça de Deus para florir onde o Senhor lhe tinha plantado.

    “Que o Senhor me dê as graças necessárias para bem servir o povo de Deus, caminhando com a Diocese de Duque de Caxias que, embora jovem, tem uma rica história de evangelização, dando sequencia ao ministério dos meus irmãos bispos que me antecederam”, disse Dom Tarcísio. 

Currículo
     Natural de Niterói (RJ), Dom Tarcísio nasceu em 27 de fevereiro de 1954. Fez seus estudos no Seminário Menor da Arquidiocese de Niterói. Em 1972, ingressou no seminário maior da mesma arquidiocese e cursou filosofia no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro. Fez teologia no Seminário Maior São José, da Arquidiocese de Mariana (MG), concluindo o curso em 1978, no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro. Em Roma, de 1985 a 1992, fez bacharelado, mestrado e doutorado em Teologia Sistemática no Centrum Academicum Romanum Sanctae Crucis.

    Na Arquidiocese de Niterói, foi pároco das paróquias de São Domingos, em Niterói; Nossa Senhora de Nazaré, em Saquarema; Nossa Senhora da Conceição, em Ilha da Conceição e Nossa Senhora de Fátima, da Venda da Cruz. Foi também vigário episcopal do Vicariato Norte da Arquidiocese de Niterói.

   Além disso, foi vice-reitor, diretor espiritual e ecônomo do seminário da arquidiocese; pró-vigário geral; membro do Conselho Presbiteral, da Comissão Regional dos Presbíteros; sócio da Sociedade Brasileira de Canonistas e da Associação Nacional dos Presbíteros do Brasil. Foi professor na Faculdade de São Bento, no Rio de Janeiro, e no Instituto Filosófico e Teológico da Diocese de Nova Friburgo (RJ).

    Dom Tarcisio foi sagrado bispo em 17 de abril de 2009 pelas mãos do arcebispo de Niterói, Dom Alano Maria Pena. A posse em Divinópolis, como quarto bispo diocesano, aconteceu no dia 17 de maio do mesmo ano.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Começa julgamento de suposto colaborador do ex-mordomo do Papa

Por Felipe Viana


Claudio Sciarpelletti começou a ser julgado hoje, acusado de roubar documentos secretos do Papa Bento XVI. Técnico poderá ser condenado a um ano de prisão.



      No Vaticano, aconteceu nesta segunda-feira, 5, a primeira audiência do julgamento contra Claudio Sciarpelletti, técnico de informática da Secretária de Estado do Vaticano acusado de roubar documentos secretos do Papa Bento XVI.
     
      O italiano de 48 anos teria favorecido o crime que levou à prisão, o ex-mordomo do Papa, Paolo Gabriele.
     
      A próxima audiência está marcada para o próximo sábado. De acordo com as leis do Vaticano, o técnico pode ser condenado a até um ano de prisão.
 
Fonte: Portal Eclesia

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Comemoração dos Finados

Por Felipe Viana

      No dia 2 de novembro, a sagrada Liturgia se lembra de modo especial dos fiéis defuntos. Depois de ter celebrado - no dia anterior, festa de Todos os Santos - os triunfos de seus filhos que já alcançaram a glória do Céu, a Igreja dirige seu maternal desvelo para aqueles que sofrem no Purgatório e clamam com o salmista: "Tirai-me desta prisão, para que possa agradecer ao vosso nome. Os justos virão rodear-me, quando me tiverdes feito este benefício" (Sl 141, 8).


      A gênese dessa celebração está na famosa abadia de Cluny, quando seu quinto Abade, Santo Odilon, instituiu no calendário litúrgico cluniacense a "Festa dos Mortos", dando especial oportunidade a seus monges de interceder pelos defuntos, ajudando-os a alcançarem a bemaventurança do Céu.

      A partir de Cluny, essa comemoração foi-se estendendo entre os fiéis até ser incluída no Calendário Litúrgico da Igreja, tornando- se uma devoção habitual, em todo o mundo católico.
 
      Talvez o leitor, como milhares de outros fiéis, tenha o costume de visitar o cemitério nesse dia, para recordar os familiares e amigos falecidos, e por eles orar. Muitos cristãos, porém, não prestam ouvidos aos apelos de seu coração, que os move a sentir saudades de seus entes queridos e a aliviálos com uma prece. Talvez por falta de cultura religiosa, ou por falta de alguém que as incentive ou oriente, muitas pessoas nem vêem a necessidade de rezar pelas almas dos falecidos. A inúmeras outras, a existência do Purgatório causa estranheza e antipatia.

      Seja como for, tanto por amor às almas que esperam ver-se livres de suas manchas para entrarem no Paraíso, quanto para estimular em nós a caridade para com esses irmãos necessitados, como também para nosso próprio proveito, vejamos o "porquê" e o "para quê" da existência do Purgatório.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Festa de Todos os Santos

Por Felipe Viana




     Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. Todos proclamavam com voz forte: "A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro". Todos os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos Anciãos e dos quatro Seres vivos e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a Deus, dizendo:"Amém. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre. Amém".E um dos Anciãos falou comigo e perguntou: "Quem são esses vestidos com roupas brancas? De onde vieram?"Eu respondi: "Tu é que sabes, meu senhor". E então ele me disse: "Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro".                     
                                                                                                            (Ap 7, 9-14)
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