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domingo, 17 de fevereiro de 2013

As tentações são falsas imagens de homem, Papa bento XVI antes do angelus

Por Felipe Viana 



Queridos irmãos e irmãs!

     Na última quarta-feira, com o tradicional rito das cinzas, entramos na Quaresma, tempo de conversão e penitência em preparação para a Páscoa. A Igreja, que é mãe e mestra, chama todos os seus membros a ser renovados no espírito, para re-orientar de perto a Deus, negando o orgulho eo egoísmo para viver no amor. Neste Ano da Fé Quaresma é um tempo propício para redescobrir a fé em Deus como uma base de critério da nossa vida e na vida da Igreja. Isso sempre envolve uma batalha, uma batalha espiritual, porque o espírito do mal, naturalmente oposta à nossa santificação e procura fazer-nos desviar do caminho de Deus para isso, o primeiro domingo da Quaresma, o Evangelho é proclamado todos os anos das tentações de Jesus no deserto.

     Jesus, de fato, depois de receber "doação" como o Messias - "ungido" pelo Espírito Santo - o Batismo no Jordão, foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Ao iniciar o seu ministério público, Jesus teve para expor e rejeitar as falsas imagens de Messias que o tentador propostas. Mas estas tentações são falsas imagens de homem, em todo tempo minar a consciência, disfarçado como proposta acessível e eficaz, mesmo bom. Os evangelistas Mateus e Lucas têm três tentações de Jesus, diversificando apenas parcialmente para a ordem. Seu núcleo é sempre em Deus para explorar para seus próprios interesses, dando mais importância aos bens de sucesso ou material. O tentador é sorrateira: ele vai diretamente para o mal, mas a um falso bem, fazendo crer que a verdadeira realidade é poder e que atenda às necessidades básicas. Desta forma, Deus torna-se secundária, é reduzido à metade, em última análise, torna-se irreal, não importa mais, desaparece. Em última análise, o que está em jogo na fé tentações, porque Deus está em jogo nos momentos decisivos da vida, mas, em retrospectiva, a qualquer momento, estamos em uma encruzilhada: queremos seguir-me ou Deus? O interesse individual ou o bem real, o que realmente é bom?

     Como podemos ensinar os Padres da Igreja, as tentações são parte da "descida" de Jesus em nossa condição humana, para o abismo do pecado e suas conseqüências. A "descida" de que Jesus veio para o fim, até a morte da cruz e do submundo da separação extrema de Deus deste modo, Ele é a mão que Deus tendeu para o homem, a ovelha perdida, para trazer de volta segurança. Como ensina Santo Agostinho, Jesus tirou de nós a tentação, para nos dar a vitória (cf. Enarr Psalmos em, 60,3:. PL 36, 724). Portanto, não temem a enfrentar-nos também lutar contra o espírito do mal, o importante é o que fazemos com ele, com ele, o vencedor. E para estar com ele virar para a Mãe, Maria: Invoquemos com confiança filial em tempos de provação, e ela vai sentir a presença poderosa de seu divino Filho, de rejeitar as tentações com a Palavra de Cristo, e, assim, colocar Deus no centro de nossas vidas.

Fonte: Boletim Diário da Santa Sé 
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